Vendedores da Feira Hippie de Belo Horizonte Reclamam de Queda nas Vendas Pré-Natal

Tradicionalmente marcada por movimento intenso e boas vendas, o último domingo antes do Natal não correspondeu às expectativas de muitos vendedores da Feira Hippie de Belo Horizonte. Neste domingo, apesar de a feira não estar vazia, feirantes relataram queda significativa nas vendas em comparação com anos anteriores, inclusive em relação a 2024.

A percepção foi compartilhada também por parte dos clientes, que notaram corredores menos cheios. Alguns, no entanto, atribuíram essa sensação à expansão da feira, que hoje ocupa uma área maior e oferece mais espaço para circulação.

Com mais de três décadas de trabalho na feira, a feirante Ducilene Clara, de 51 anos, classificou o movimento deste ano como o pior já registrado. Para ela, a frustração é evidente: “o pior ano de todos os tempos”. Segundo Ducilene, “as vendas estão horríveis, diminuiu muito em relação aos outros anos”.

Jucileia Rodrigues de Almeida, de 45 anos, também feirante, reconhece que o movimento deste domingo foi um pouco melhor do que em semanas anteriores, mas ainda distante do esperado para o período natalino. “as vendas deram uma diminuída, acho que por conta da facilidade que as pessoas têm na internet”, avaliou, ao comparar com outros Natais.

A mesma análise é feita por Sidirlei Ferreira, de 59 anos, que trabalha na Feira Hippie há 15 anos. Ele afirma que, neste Natal, o cenário está bem abaixo do padrão histórico. “está bem pior”. Segundo ele, apenas em poucas feiras ao longo do ano foi possível vender melhor. “Tinha ano aqui, de setembro a dezembro de 10 a 12 mil por feita e hoje você vende 7 mil e olhe lá. Caiu muito, caiu mais de 50%, pelo menos para mim e eu tenho variedade de muita coisa”.

Sidirlei destaca ainda que a queda nas vendas não é recente. Após um período de alta no pós-pandemia, o faturamento voltou a cair gradualmente. Mesmo dezembro, que costuma ser o melhor mês, não tem repetido os resultados de anos anteriores. “dezembro não é ruim, mas em outros anos nao tinha mais nada aqui. vc ia embora com uma sacolinha com uma duas três coisas que sobrou”, contou, ao mostrar a quantidade de produtos ainda disponíveis em sua barraca por volta das 12h.

O feirante Henrique Pescara, de 55 anos, com 40 anos de atuação na feira, confirma a tendência. Para ele, houve um crescimento logo após a pandemia, seguido de queda contínua. “‘até na época depois da pandemia estava vendendo mais, mas agora as vendas tem diminuído muito”. Apesar disso, ele reconhece que dezembro segue sendo um dos meses mais movimentados, ainda que abaixo do esperado para o Natal.

Os clientes elogiam o espaço, preços e variedade da feira. Alguns, como as amigas Eleni Freitas e Flávia Maria, escolheram a Feira Hippie para as últimas compras de Natal, principalmente pelos preços. Outros, como a arquiteta Raquel Mol, não perceberam grande diferença no movimento em relação aos anos anteriores.

Para aqueles interessados em melhorar suas habilidades em segurança do trabalho, é importante buscar oportunidades de formação. Existem vários cursos disponíveis, como a Pós-graduação em Saúde e Segurança do Trabalho, que é destinada a graduados em áreas da saúde, como Medicina, Enfermagem e Fisioterapia, assim como Psicologia e Gestão de Pessoas. Outra opção é o Curso SEJA UM Supervisor de Segurança, que visa capacitar profissionais para se tornarem supervisores de segurança eficazes.

Além disso, existem também a Pós-graduação em Higiene e Segurança do Trabalho e a Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, que são focadas na capacitação de profissionais de diversas áreas para atender à crescente demanda do mercado por mão de obra especializada.

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Tradicionalmente marcada por movimento intenso e boas vendas, o último domingo antes do Natal não correspondeu às expectativas de muitos vendedores da Feira Hippie de Belo Horizonte. Neste domingo, apesar de a feira não estar vazia, feirantes relataram queda significativa nas vendas em comparação com anos anteriores, inclusive em relação a 2024. A percepção foi…

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