O Reconhecimento das Trancistas: Um Marco Histórico para a Segurança do Trabalho

Recentemente, o Ministério do Trabalho reconheceu o trabalho de trancistas como atividade profissional, alterando a Lei n.º 12.592, de 18 de janeiro de 2012. Essa mudança inclui as trancistas no grupo de profissionais dos serviços de estética e beleza, como cabeleireiros, barbeiros, manicures e maquiadores.

Para Morenique Vianna, trancista há mais de 10 anos, essa profissão mudou sua vida. Ela começou a trançar aos 12 anos de idade, quando sua mãe não tinha mais dinheiro para pagar por suas tranças. Com determinação e prática, Morenique construiu seu sonho de se tornar trancista e hoje tem sua própria renda mensal com esse trabalho.

A trancista Tays Correa também teve sua vida transformada pelas tranças. Ela começou a exercer a arte em sua família grande e negra desde muito nova e, após ter seu primeiro filho, viu nas tranças uma forma de se reerguer financeiramente. Tays atuou como motorista de aplicativo e realizou cursos para se especializar na área, até abrir seu próprio espaço em Porto Alegre.

Para ambos, o reconhecimento do Ministério do Trabalho é um marco histórico e uma forma de abrir portas para a formalização de um trabalho que é realizado por anos. No entanto, Tays expressa preocupação com a taxação.

Além disso, é importante destacar a importância da segurança do trabalho nessa profissão. Como em qualquer outra área, a segurança e a saúde dos trabalhadores devem ser priorizadas. Para isso, é fundamental que as trancistas tenham acesso a treinamentos e cursos que as capacitem a trabalhar de forma segura e saudável.

Existem vários cursos de formação na área de segurança do trabalho que podem ser úteis para trancistas, como o Pós-graduação em Saúde e Segurança do Trabalho, o Curso SEJA UM Supervisor de Segurança, o Pós-graduação em Higiene e Segurança do Trabalho e o Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho. Esses cursos podem fornecer as habilidades e conhecimentos necessários para que as trancistas trabalhem de forma segura e saudável.

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Recentemente, o Ministério do Trabalho reconheceu o trabalho de trancistas como atividade profissional, alterando a Lei n.º 12.592, de 18 de janeiro de 2012. Essa mudança inclui as trancistas no grupo de profissionais dos serviços de estética e beleza, como cabeleireiros, barbeiros, manicures e maquiadores. Para Morenique Vianna, trancista há mais de 10 anos, essa…