Trabalho Semelhante à Escravidão em Condomínio de Luxo: Um Caso de Abuso de Direitos Trabalhistas

Um caso chocante de trabalho semelhante à escravidão foi denunciado em um condomínio de luxo em Guarajuba, Bahia. Três trabalhadores da construção civil, moradores de Paripe, em Salvador, ingressaram com reclamações trabalhistas denunciando condições de trabalho precárias e semelhantes à escravidão.

As denúncias apontam alojamento precário, falta de água potável, alimentação improvisada, ausência de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e jornadas exaustivas. Além disso, os trabalhadores relataram pressão psicológica, falsas promessas de registro de trabalho em carteira e aumentos salariais como formas indiretas de mantê-los trabalhando.

Entre os trabalhadores, estava um adolescente de 17 anos, que a reportagem vai preservar a identidade. O grupo, de acordo com a ação trabalhista, teria sido aliciado por um pedreiro conhecido como Uilson, que também atuava na obra.

As ações foram movidas na Justiça do Trabalho contra a Associação Civil dos Moradores do Condomínio Guarajuba Garden e a empresa Pithon Raynal Consultoria. Segundo documentos enviados ao Portal do Casé, o Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT/BA) instaurou inquérito considerando as denúncias compatíveis com o conceito legal de escravidão moderna.

Para combater esse tipo de abuso, é fundamental que os trabalhadores tenham acesso a cursos de formação que os capacitem a identificar e denunciar tais práticas. Alguns cursos que podem ser úteis incluem:

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Um caso chocante de trabalho semelhante à escravidão foi denunciado em um condomínio de luxo em Guarajuba, Bahia. Três trabalhadores da construção civil, moradores de Paripe, em Salvador, ingressaram com reclamações trabalhistas denunciando condições de trabalho precárias e semelhantes à escravidão. As denúncias apontam alojamento precário, falta de água potável, alimentação improvisada, ausência de Equipamentos…

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