Um Caso de Assédio Moral no Trabalho: Quando a Motivação Vira Humilhação
Um recente caso de assédio moral no trabalho chamou a atenção para a importância de respeitar a dignidade dos funcionários em ambientes profissionais. Um ex-funcionário de um supermercado em Contagem foi indenizado em R$ 10 mil após alegar ter sido submetido a situações vexatórias durante reuniões, incluindo a participação obrigatória em dinâmicas de motivação que envolviam danças e cantos.
A empresa foi condenada pela Justiça do Trabalho por ultrapassar os limites do poder diretivo, sujeitando os empregados a um tratamento humilhante e constrangedor. O relator do caso destacou que a imposição de danças e cantos motivacionais caracteriza abuso e constrangimento, violando direitos fundamentais dos empregados.
Esse caso destaca a necessidade de conscientização sobre o assédio moral no trabalho e a importância de promover ambientes de trabalho seguros e respeitosos. É fundamental que as empresas ofereçam treinamentos e programas para prevenir o assédio moral e proteger a saúde mental dos funcionários. Para aqueles interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre segurança do trabalho e como prevenir situações de assédio moral, existem diversas opções de cursos e pós-graduações disponíveis, como a Pós-graduação em Saúde e Segurança do Trabalho, o Curso SEJA UM Supervisor de Segurança, a Pós-graduação em Higiene e Segurança do Trabalho e a Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho.
O Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral, celebrado em 2 de maio, serve como um lembrete importante da necessidade de combater essas práticas abusivas no ambiente de trabalho. Além disso, as mudanças na Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que incluem a exigência de que as empresas identifiquem e gerenciem riscos psicossociais, representam um passo significativo towards a criação de ambientes de trabalho mais saudáveis e respeitosos.
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Um recente caso de assédio moral no trabalho chamou a atenção para a importância de respeitar a dignidade dos funcionários em ambientes profissionais. Um ex-funcionário de um supermercado em Contagem foi indenizado em R$ 10 mil após alegar ter sido submetido a situações vexatórias durante reuniões, incluindo a participação obrigatória em dinâmicas de motivação que…